Após dois meses de investigação, o laudo pericial apontou que a bala que matou o menino Gustavo de Jesus Oliveira, 5 anos, não partiu do soldado Jarbas Aurélio Pires Moraes, apontado inicialmente como autor do disparo acidental.
Gustavo morreu na noite do dia 15 de novembro, em Altos, enquanto brincava na calçada, comemorando o aniversário de outra criança. Ele foi atingido durante uma perseguição policial a dois homens de moto que passaram pelo local.
A polícia continua a investigação para saber de onde partiu a bala que matou o garoto. Duas hipóteses estão sendo apuradas: o tiro partiu de outro policial ou dos homens que estavam sendo perseguidos. Informações colhidas com testemunhas afirmam que os suspeitos não estavam armados. Mais de sete disparos teriam sido ouvidos.
O advogado do soldado Jarbas, Marcos Vinicus, declarou que as acusações que caíram sobre seu cliente trouxeram transtornos psicológicos. "Ele ainda está sendo acompanhado por psicólogos. A família dele toda sofreu com isso", acrescentou. O advogado disse ainda que o soldado não fugiu. "Ele socorreu a criança na própria viatura e se apresentou ao comandante, para que não houvesse essa dúvida", destacou.
Depois de se apresentar à 3º Cia de Polícia do município de Altos, Jarbas foi encaminhado para a Corregedoria da PM. "Agora a perícia será feita nas outras armas", completou o advogado.
Fonte: Cidade Verde/Jordana Cury
Gustavo morreu na noite do dia 15 de novembro, em Altos, enquanto brincava na calçada, comemorando o aniversário de outra criança. Ele foi atingido durante uma perseguição policial a dois homens de moto que passaram pelo local.
A polícia continua a investigação para saber de onde partiu a bala que matou o garoto. Duas hipóteses estão sendo apuradas: o tiro partiu de outro policial ou dos homens que estavam sendo perseguidos. Informações colhidas com testemunhas afirmam que os suspeitos não estavam armados. Mais de sete disparos teriam sido ouvidos.
O advogado do soldado Jarbas, Marcos Vinicus, declarou que as acusações que caíram sobre seu cliente trouxeram transtornos psicológicos. "Ele ainda está sendo acompanhado por psicólogos. A família dele toda sofreu com isso", acrescentou. O advogado disse ainda que o soldado não fugiu. "Ele socorreu a criança na própria viatura e se apresentou ao comandante, para que não houvesse essa dúvida", destacou.
Depois de se apresentar à 3º Cia de Polícia do município de Altos, Jarbas foi encaminhado para a Corregedoria da PM. "Agora a perícia será feita nas outras armas", completou o advogado.
Fonte: Cidade Verde/Jordana Cury