A moradora Maria de Deus, residente na cidade de Altos (distante 38 km de Teresina) denunciou por telefone, neste sábado (08) ao Jornal 2ª Edição da Rede de Rádio Verdes Campos Sat que o seu esposo, identificado como Francisco Rodrigues de Sousa, 66 anos, foi considerado morto pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). O aposentado só soube da ‘morte’ quando foi sacar o seu beneficio no inicio do mês de janeiro desde ano.
“O pessoal do INSS disse que havia um atestado de óbito em seu nome registrado na cidade Água Branca e, que, por isso, ele teve o pagamento suspenso”, revelou a moradora, acrescentando que seu esposo nunca morou e nem esteve na cidade de Água Branca, localizada na região do centro-norte do Piauí.
Maria de Deus contou ainda que depois de idas e vindas à agência do INSS, a gerencia do órgão conseguiu resolver o problema e seu esposo teve o beneficio liberado. “Eles corrigiram a documentação e no dia 27 de janeiro último, o meu esposo recebeu a aposentadoria”, revelou.
A mulher afirmou que o marido não pretende acionar a justiça.
Segundo especialistas da área jurídica, nessa situação a família ou qualquer pessoa que se sentir lesada pode proceder judicialmente e exigir até uma indenização.
Fonte: Fábio Brito